Divertida, compacta, estilosa e com um preço atraente, a Mitt PK Max tem tudo para ser um grande sucesso no nosso país, com argumentos para uso urbano que obviamente são diferentes dos oferecidos por uma scooter, mas nem por isso menos válidos.
Tudo gira à volta do pretenso chassis em treliça de aço tubular, zona superior em vermelho vivo aparafusada às seções inferiores a negro mate, que em termos de estética remete inevitavelmente para a Ducati Monster, numa versão à escala, claro está… mas neste caso, a conjugação de leveza e dum monocilíndrico a 4T com acelerações vivas e suavidade geral irrepreensível, apesar da simplicidade de refrigeração a ar, torna a PK Max num pacote divertido.
Max, porque ela é uma versão crescida da PK125, que é uma espécie de mini-naked com esteroides, mas as dimensões mais generosas da Max PK, com rodas de 17”, obviamente tornam-na mais amigável para todo o tipo de usos, emprestando-lhe um ar de moto grande, embora mantendo um peso reduzido de apenas 135 Kg a seco, 30 mais que a PK “mini” de rodas de 14”.
Claro que com 7,5 cavalos de potência às 9.000 rpm e um teto de velocidade de ponta de cerca de 110 Km/h, isto nunca vai ser uma devoradora de alcatrão, mas tampouco é isso que se pretende, antes uma forma estilosa e muito económica de nos deslocarmos no perímetro urbano brincando às “Street Fighters” se quisermos, usando a posição de condução muito chegada à frente empoleirados sobre os instrumentos, fazendo com que a Max se conduza como uma moto de cross quase.
Fonte: Moto Mais
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